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Oi, sou a Diana Conrado! Escritora, Redatora e Colunista do jornal Tudo SE, casada, ribeiraopretana e persistente. Aqui você encontra Resenhas Críticas, Crônicas, Poesias Pensamentos, atualizações sobre meus livros e entrevistas com Escritores #PapodePapel. Tudo isso e muito mais! Para melhor me definir, deixo aqui uma frase de Machado de Assis: "Eu gosto de olhos que sorriem, de gestos que se desculpam, de toques que sabem conversar e de silêncios que se declaram." Sejam bem-vindos!


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Márcio Benjamin no Papo de Papel com Diana Conrado


    Olá, Escritor! Seja bem-vindo ao
Papo de Papel
com Diana Conrado!





"Gosta de pensar que poderá escrever pra sempre. Pelo menos é o que prometem as vozes em sua cabeça."



Domingo, manhã de 28 de agosto de 2016.


Conheçam o escritor Márcio Benjamin! Neste domingo, mais um brinde à sabedoria e ao universo particular de mais um entrevistado. Márcio é mestre em sua arte! Boa leitura!





Márcio Benjamin Costa Ribeiro, um natalense, do Estado do Rio Grande do Norte, tem 36 anos, trabalha como advogado, formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e costuma apresentar-se como um escravo das letras. Desde os treze anos é metido com lápis e papéis, tentando mostrar aos outros um pouco do que se passa em sua cabeça. Participante usual de antologias de terror (Noctâmbulos, Caminhos do Medo, pela Editora Andross), também já fez muita gente rir com suas peças de teatro (Hippie-Drive, Flores de Plástico, Ultraje).Tenta tornar público seus contos exibidos com uma certa freqüência no site www.umanjopornografico.blogspot.com. Maldito Sertão foi o seu primeiro livro, de contos. Lançado em 2012 pela Editora Jovens Escribas, foi considerado um dos melhores de 2012 e 2013 pelo Troféu Cultura Potiguar, em breve será quadrinizado pelo coletivo K-Ótica, e reza a lenda que conhecerá a tela grande do cinema. Em 2015 foi lançada a segunda edição com mais contos.

Em 2016, foi convidado pela Universidade de Sorbonne, e expôs seu trabalho em Paris bem como participou do Salão do Livro na capital francesa.


Prêmios: 

Indicado duas vezes ao Troféu Cultura Potiguar (2012 e 2013), pelo livro Maldito Sertão.

Inicio da produção literária:

Iniciou a produção na adolescência, aos 13, quando já escrevia histórias de terror.


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Diana Conrado -    Então, escritor, como se sentiu ao receber o convite para ser entrevistado no Papo de Papel? 

Márcio Benjamin- R: Foi uma grande honra poder ter a oportunidade de dividir o meu prazer da leitura e escrita com futuros leitores. 

Diana Conrado-  Conte-me quem é o escritor como pessoa? 

Márcio Benjamin- R: Uma pessoa absolutamente normal, um completo viciado em leitura e escrita e que pretende mostrar aos outros o que gosta de fazer, e exibir um lado humano das histórias de terror, que muitas vezes são tão marginalizadas. 

Diana Conrado- Onde e quando nasceu? 

Márcio Benjamin- R: Nascido e criado em Natal – RN 

Diana Conrado-  É casado ou solteiro? Têm filhos ou pretender ter? 

Márcio Benjamin-   R: Sou noivo de Sidinei Schneider, que me ajuda muito nas criativas campanhas dos livros. No momento sem filhos, mas pretendo adotar ao menos um, ou uma. 

Diana Conrado-     Para quais cidades do país já viajou? 

Márcio Benjamin R: Nossa, devido à profissão sou meio cigano, vamos lá... Morei em João Pessoa, na Paraíba, em Sobral no Ceará. Viajei praticamente todo o nordeste, menos a Bahia, Aracaju e Piauí, conheço também várias cidades do Rio Grande do Sul (terra do noivo), São Paulo, Rio de Janeiro, dentre outras. 

Diana Conrado-   Já fez viagem internacional? Quando e onde? 

Márcio Benjamin- R: Agora em março fui convidado pela Universide de Sorbone a expor meu trabalho na própria e no Salão do Livro em Paris. Foi inesquecível.

Diana Conrado- R: É formado em quê? 

Márcio Benjamin- R: sou formado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte com especialização em Inglês Jurídico, Direito Tributário e Direito Previdenciário. 

Diana Conrado - Em seu tempo de escola gostava de ler e escrever? 

Márcio Benjamin - R: Absolutamente viciado tanto em leitura quanto em escrita, também por influência dos pais, sempre tivemos livros em casa. 

Diana Conrado-   Era bom aluno? De qual matéria mais gostava, e qual mais odiava? 

Márcio Benjamin- R: Sim. Adorava história, geografia, redação, literatura, botânica, eletricidade. Odiava análise combinatória, mecânica.

Diana Conrado -  Quando você soube que queria ser uma escritor? Quais foram as suas maiores fontes de inspiração? 

Márcio Benjamin- R: Como disse sempre fui viciado em ler e escrever. Sempre gostei de exprimir minhas ideias no papel. Acho que sempre quis ser escritor, mas também como amo advogar, dividi as tarefas. Acho que as maiores fontes sempre foram os escritores que admiro, muitos que estou tendo a oportunidade de conhecer com as palestras por aí afora. 


Diana Conrado  Conte-me como foi o inicio da carreira? Quais foram as maiores  dificuldades? Trilhou caminhos literários errados? Quando e como finalmente encontrou-se? 

Márcio Benjamin- R: O início oficial na verdade foi bem recente com a publicação do maldito sertão em 2012, apesar de já ter participado de coletâneas literárias em 2007 e 2009. Sou mal acostumado com esse início porque na verdade foi rápida a publicação tendo em vista ter contato com uma editora maravilhosa daqui da minha cidade, chamada Jovens Escribas que acreditou no meu trabalho. Eu acho que ainda não me encontrei não, me procuro dia a dia (risos). 

Diana Conrado-  O que jamais você escreveria? O que ainda pretende aventurar-se? 

Márcio Benjamin- R: Definitivamente, poesia. Gosto muito, mas seria um péssimo poeta. Literatura infantil, mas do meu jeito, meio Tim Burton (risos). 


Diana Conrado-  Você escreve ficção ou sobre realidade? 

Márcio Bnejamin- R: Ficção, apesar de muitas vezes a realidade ser muito pior, é só dar uma olhada no noticiário.

Diana Conrado - .  De que maneira você descreveria o processo de escrita dos seus livros? Você faz algum tipo de pesquisa ou preparação? 

Márcio Benjamin- R: Eu acho que é um processo de tentativa e erro. Alguma pesquisa, caso seja necessária, mas depois é escrever e “desescrever’, até que considere meio pronto.  

 Diana Conrado-  De que forma costuma escrever? Qual foi a sua maior dificuldade de escrever um livro? 

Márcio Benjamin- R: Insiro a escrita na minha rotina, tendo em vista o pesado cotidiano, não tenho como deixar reservado um tempo só pra escrever. Desenvolver a história me preocupando se está interessante ao leitor, nada pior que ler um livro chato (risos). 

Diana Conrado- Quais dicas e procedimentos gostaria de repassar aos novos escritores? E aos que desejam se tornar um? Quais os passos a seguirem? 

Márcio Benjamin- R: Acima de tudo leia, leia como um louco desvairado, de vidro de xampu a panfleto de rua. Depois de anos e anos lendo, comece a escrever, depois de anos e anos escrevendo, divulgue a pessoas que possam de dar dicas. Só aí pense, cogite, sonhe em talvez publicar.

Diana Conrado- Já foi criticado? Soube lidar com as críticas? Qual é o melhor caminho? 

Márcio Benjamin- R: Sim! Muitas e muitas vezes. Aprendi a lidar, na verdade aprendo diariamente. O melhor caminho é ouvir e analisar, honestamente. Fique com o que serve e rejeite o que é pura inveja. A boa crítica guarda em si a vontade de melhorar o criticado, o que tenta apenas destruir não deve ser considerado.

Diana Conrado- Como se sente quando alguém elogia o seu trabalho? 

Márcio Benjamin- R: Extremamente feliz, mas não iludido. 

Diana Conrado- O que diria para aqueles que ainda não conhecem seu trabalho? 

Márcio Benjamin- R: Venham me conferir! Comprem meus livros! Me ajudem a ficar rico, juro que chamo pras festas na minha (futura) mansão (risos). 

Diana Conrado- Qual é a situação literária do Brasil atual? 

Márcio Benjamin- R: Caótica ainda, mas existe uma supernova brilhando no fim do túnel, e ela se chama jovens que leem. 

Diana Conrado- Conte-me sobre o seu atual livro. 

Márcio Benjamin- R: O livro novo chama-se Fome e trata de um apocalipse zumbi em pleno sertão, em uma cidade esquecida onde os poucos moradores vivos precisam lidar com essa praga. Terror brasileiríssimo com direito a muito sotaque e candomblé. E capa do magnífico Shiko, desenhista paraibano que ganhou agora o prêmio HQ Mix pela grapich novel Lavagem! Conheçam! 

Diana Conrado- Sofreu bloqueio criativo? Como fez para superar? 

Márcio- R: Ainda não, mas acho que é meio Voldemort, se não o nomear, ele não aparece (risos). 

 Diana Conrado-  Costuma escrever pensando em seus leitores? 

Márcio Benjamin- R: Sim, sempre, mas de forma a deixar livres os meus personagens e a minha história. 

Diana Conrado -  Está planejando algum livro para 2016? Pode contar-me sobre? 

Márcio Benjamin- R: Para 2016 não, mas pra 2017 possivelmente uma continuação de Fome chamada “A procissão”.  

Diana Conrado-  Qual livro está lendo? Quantos livros costuma ler em um ano? 


Márcio- R: Acabei agora “Não verás pais nenhum” de Ignácio de Loyola Brandão, um clássico nada menos que obrigatório, escritor que eu tive a honra de ter na plateia durante uma palestra minha na FLIPIPA de 2016 e “Desterro” de Sheyla Smanioto, ganhadora do prêmio SESC de literatura em 2015, escritora muito jovem e incrivelmente talentosa que produziu uma obra devastadora sobre uma família de mulheres no nordeste. Estou lendo “O filho eterno” de Cristóvão Tezza, quem também tive o prazer de conhecer no mesmo evento acima citado. Pedi “Tempo de espalhar pedras” de Estevão Azevedo, o qual também conheci e já estou ansioso pra começar a ler. Ufa! Tenho anos de leitura e anos de seca. Esse está sendo de leitura. 

Diana Conrado- Cite 12 livros que você já leu e que indicaria para os leitores do Papo de Papel? 

Márcio Benjamin- R: Só? (risos). Cem anos de solidão, Crônica de uma morte anunciada (Gabriel Garcia Márquez), Sombras da noite, O cemitério (Stephen King), Morangos Mofados, Triângulo das águas (Caio Fernando Abreu), Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento, Contos de Amor Rasgados (Marina Colasanti), O jogo da amarelinha, Bestiário (Júlio Cortázar), O velho e o mar (Ernest Hemignway), Os trabalhadores do mar (Victor Hugo), entrevista com o vampiro (Anne Rica). Opa! Foi um a mais (risos). 

Diana Conrado- Diga o que achou do Papo de Papel? Indicaria à outros escritores? 

Márcio Benjamin- R: Trabalho lindíssimo e necessário, já comecei a indicar! 

Diana Conrado- Em quais redes sociais podemos encontrar o seu trabalho? 

Márcio Benjamin- 
R: Facebook (www.facebook.com/malditosertao e www.facebook.com/fomeolivro), IG (MARCIO_BENJAMIN) e Twitter (@MARCIOBENJAMIN). Adicionem também o meu noivo Sidinei Schneider!

Diana Conrado- O que diria para a escritora Diana Conrado? 

Márcio Benjamim- R: Primeiro agradeço o convite e peço que continue esse trabalho maravilhoso!


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Diana Conrado - Quero agradecer em especial ao Márcio Benjamin em que trouxe consigo boas energias e inspirações para nós leitores. Também aos meus leitores e aqueles que aceitaram o convite de mergulhar nessa entrevista energizante. Não poderia deixar de agradecer ao meu amor (Carlos Conrado) que colaborou e  muito pra que essa entrevista acontecesse, quase ninguém sabe,  estive inferma por esses dias, todavia, já estou bem melhor Convido você a apoiar o nosso Blog, tornando-se um novo seguidor! Desejo a todos uma semana cheia de luz, paz e boas vibrações!

Para saber mais leia também❤

Link do escritor:

Facebook (www.facebook.com/malditosertao e www.facebook.com/fomeolivro), IG (MARCIO_BENJAMIN) e Twitter (@MARCIOBENJAMIN) 


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Quero agradecer em especial ao Márcio Benjamin em que trouxe consigo boas energias e inspirações para nós leitores. Também aos meus leitores e aqueles que aceitaram o convite de mergulhar nessa entrevista energizante. Não poderia deixar de agradecer ao meu amor (Carlos Conrado) que colaborou e  muito pra que essa entrevista acontecesse, quase ninguém sabe,  estive enferma por esses dias, todavia, já estou bem melhor Convido você a apoiar o nosso Blog, tornando-se um novo seguidor! Desejo a todos uma semana cheia de luz, paz e boas vibrações!
Diana Conrado, nascida em Ribeirão Preto em 20 de dezembro de 1987, dedica-se ao Senhor através do seu louvor desde os 3 anos. Aos 10 anos, integrou o grupo de louvor de jovens e, posteriormente, tornou-se a primeira tecladista de uma nova congregação no bairro Jardim Juliana, onde a pequena igreja foi fundamental na salvação de mais de 24 jovens. Com seu primeiro livro, "Os Segredos de José: Do Poço ao Sucesso", lançado em 2021, Diana marca um ponto de virada em sua carreira espiritual, testemunhando sobre milagres e oferecendo um guia para mudanças significativas. Atualmente, trabalha em "Disse Sim, e Agora?", destinado a futuras noivas e esposas. Mantendo seu blog, oferece não apenas conteúdo religioso, mas também entrevistas, resenhas e poesias. Com formação em Letras, psicopedagogia e Psicanálise, além de estudos em Jornalismo, Diana continua seu serviço ao reino.

Comentários

  1. Nossa, adorei a entrevista, foi muito bom conhecer um pouco de Márcio Benjamim. Com certeza lerei seus livros.

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