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Oi, sou a Diana Conrado! Escritora, Redatora e Colunista do jornal Tudo SE, casada, ribeiraopretana e persistente. Aqui você encontra Resenhas Críticas, Crônicas, Poesias Pensamentos, atualizações sobre meus livros e entrevistas com Escritores #PapodePapel. Tudo isso e muito mais! Para melhor me definir, deixo aqui uma frase de Machado de Assis: "Eu gosto de olhos que sorriem, de gestos que se desculpam, de toques que sabem conversar e de silêncios que se declaram." Sejam bem-vindos!


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António Sanches no Papo de Papel com Diana Conrado


Papo de Papel com Diana Conrado


Entrevista com António Sanches por Diana Conrado


"A poesia também se faz com materiais e tintas.Esculpindo,modelando ou pintando facilmente se consegue desencadear estímulos, que abrem horizontes."

A.S.

Sábado, manhã de 02 de julho de 2016.

Bom dia! Caros leitores, sejam bem-vindos aos Papo de Papel!

É com grande alegria que contemplamos em nosso Blog, a presença ilustre do escritor, poeta e artista plástico, português, António Sanches. A sua obra é dotada de riquíssima técnica e traz o regionalismo intrínseco em toda a sua produção. Podemos notar também, o bucolismo pastoril enraizado.

Desejo a todos uma boa leitura! 


António José Sanches é o nome literário, adotado pelo autor para simplificar, já que o seu nome total é mais extenso. Nascido em Lisboa, no ano de 1939, período trágico para a Europa, ou seja o início da segunda Grande Guerra Mundial. Teve a sua infância nesse conturbado tempo, onde faltavam os bens essenciais, e os que apareciam eram racionados. Cada família tinha as senhas relativas ao que cada aglomerado poderia comprar. Aprendeu desde bem pequeno o que são restrições de certos alimentos e também a dor da liberdade de expressão. Cresceu na ditadura do Estado Novo onde apenas um partido único poderia governar o país já que outros não eram permitidos. Ainda em tenra idade, aos onze anos foi ajudante de bibliotecário e iniciou a sua participação na Comissão Cultural que organizava exposições de pintura, escultura, desenho e teatro. Essas exposições serviam apenas para levar a cultura ao povo, pois os artistas sabiam que a situação económica era muito ruim e que expor os seus trabalhos só serviria para despertar no povo o apreço pelas artes e incentivar alguns a iniciarem-se na realização artística. Nesse ambiente cresceu, estudou e trabalhou sempre, mesmo enquanto fazia s sua formação académica. Já mancebo, por imposição de lei foi obrigado a ir para a guerra colonial em Angola. Terminado o seu tempo obrigatório de vida militar manteve-se naquele país africano, nessa altura ainda Colónia de Portugal. Com a independência daquele território regressou a Portugal, mas apaixonado como era pelo clima tropical, logo zarpou para o Brasil onde desenvolveu por muitos anos várias atividades. Por motivos familiares regressou a Portugal, mas hoje divide o seu tempo entre Lisboa e Salvador a sua segunda cidade.


António Sanches:
- Nunca participei de concursos, pois sempre achei que o maior prémio para um escritor ou artista, está na aceitação que os leitores lhe dispensam ou no reconhecimento da mensagem visual da arte. Nada tenho contra concursos, mas nunca me submeti a eles, por saber que a premiação é sempre relativa ao critério de um júri, que muitas vezes não representa o gosto ou aceitação do público. Esta é a minha forma de ver, contudo não afirmo que esteja certa. 

Os primeiros trabalhos de escrita eram pequenos resumos dos livros novos, que chegavam à biblioteca, e que eram escritos num quadro preto para publicitar as obras e chamar os leitores. Reporto-me à idade de doze anos. Foi nessa idade que comecei também a participar em programas de rádio, tanto redigindo textos, como fazendo locução. Essa aprendizagem foi na emissora do estabelecimento de ensino onde frequentava o secundário. Nesse tempo comecei a ter a vontade de fazer pequenos poemas, mas uma professora de Português que me acompanhava no Liceu, fez-me uma crítica tão severa que perdi toda a vontade de escrever e só aos vinte e poucos anos voltei a produzir textos e alguns poemas. Para a referida professora só os grandes clássicos eram poesia. O meu regresso à escrita, que como disse foi aos vinte e poucos anos, assentou em redação publicitária e textos de opinião para jornal e rádio. 

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Diana Conrado - Então, escritor António José Sanches como se sentiu ao receber o convite para ser entrevistado no Papo de Papel.

António Sanches- Para mim foi uma agradável surpresa, e ao mesmo tempo a grande satisfação de poder dialogar com tão culta e criativa entrevistadora. 

Diana Conrado - Eu que me sinto honrada de poder entrevistar um escritor de tamanha estirpe e gentileza. 

Diana Conrado - Conte-me quem é a escritor como pessoa?

António Sanches- Como a Diana Conrado sabe muito bem, o próprio nunca se enxerga com grande clareza, mas posso definir-me como irrequieto, com necessidade de criar constantemente e divido o meu tempo entre a profissão para a qual fiz a minha formatura e o resto das horas ocupo-o escrevendo, pintando ou esculpindo. 

Diana Conrado - Onde e quando nasceu?

António Sanches - Nasci em Portugal, na Cidade de Lisboa, no ano de 1939.

Diana Conrado - É casado ou solteiro? Têm filhos ou pretender ter?

António Sanches - Sou casado em terceiras núpcias e pai de cinco filhos de sangue e três do coração. Os mais velhos nasceram em Angola, o do meio nasceu no estado da Bahia, Brasil, já a mais nova veio ao mundo em Portugal. As três filhas do coração nasceram no Brasil, concretamente na Bahia. Se o mais velho não tivesse partido desta vida muito cedo, faria cinquenta e cinco anos, a mais nova tem agora dezanove anos. 

Diana Conrado - Para quais cidades do país já viajou?

António Sanches -Posso dizer que já percorri um pouco do Brasil desde o Rio Grande do Sul até ao Rio Grande do Norte.

Diana Conrado - Já fez viagem internacional? Quando e onde?

António Sanches - Sem falar na Europa onde nasci as viagens mais marcantes para mim foram para Angola, onde vivi bastantes anos e o Brasil onde também permaneci anos a fio.

Diana Conrado - Qual o seu sentimento pelo Brasil, e o que produziu aqui?

António Sanches - Alem de o Brasil ser o solo pátrio de filhos meus considero-o a minha segunda pátria, onde tenho tantos amigos como na do meu nascimento. 
A Diana Conrado pergunta-me o que produzi no Brasil e a minha resposta é talvez um pouco longa. Na Bahia fui impulsionador da primeira estação Emissora de Rádio da Micro Região de Irecê, organizei toda a estrutura funcional, preparando locutores e técnicos de sonoplastia, além do pessoal do setor comercial e dirigi essa emissora, a Rádio Regional de Irecê até ao pleno funcionamento. Depois rumei ao sudoeste da Bahia e fui fazer igual trabalho de preparação e coordenação na Radio Fascinação de Itapetinga.
Quando tudo já estava em plena laboração convidaram-me para trabalho equivalente na Rádio Jacobina FM.
Voltei a ser convidado para organizar outra emissora, desta vez, de novo em Irecê, para implantar uma nova rádio a Caraíbas FM. Nesse Período fui assessor do gabinete do primeiro Prefeito do Município de Lapão e da Camara de Vereadores da mesma cidade, e também assessor regional do saudoso Deputado Nobelino Dourado Filho, que infelizmente já partiu para o desconhecido.
 I
 Diana Conrado - É formado em quê?

António Sanches - A minha formação académica é em Odontologia.

Diana Conrado - Em seu tempo de escola gostava de ler e escrever?

António Sanches - Gostei sempre de ler e tive acesso a boas obras na biblioteca da Cooperativa Piedense, onde dava também a minha ajuda aos bibliotecários principais. Fazia com gosto esse trabalho, pois ali tinha a possibilidade de mergulhar fundo nas obras dos grandes autores nacionais e estrangeiros. Comecei por ler as aventuras escritas por Emílio Salgari. Ganhei o grande gosto e devorei a obra quase toda de Balzac, os mais antigos de Jorge Amado, Hall Caine, Ferreira de Castro, Henrique Galvão, Romeu Correia, Soeiro Pereira Gomes, Dostoiévski e tantos outros.   

Diana Conrado - Era bom aluno? De qual matéria mais gostava, e qual mais odiava?

António Sanches - Minha cara Diana Conrado, fui sempre um aluno razoável a quase todas as matérias mas houve duas que sempre me correram mal, uma por falta de paciência ou pouca aplicação, a matemática e outra porque detestava mesmo e continuo não gostando, o inglês.  

Diana Conrado - Quando você soube que queria ser um escritor? Quais foram as suas maiores fontes de inspiração?

António Sanches - desde menino sempre gostei de ser um narrador criativo inventando acontecimentos e aventuras. As minhas fontes de inspiração foram todos os autores que li com maior gosto, ou seja a maioria daqueles que citei há pouco,

Diana Conrado - Conte-me como foi o início da carreira? Quais foram as maiores dificuldades? Trilhou caminhos literários errados? Quando e como finalmente encontrou-se?

António Sanches - Como a Diana Conrado bem sabe a maior dificuldade não é escrever, o papel ou o computador aceita tudo o que se quiser colocar. Uma das grandes dificuldades é conseguir criar e ao mesmo tempo auto criticar-se perante o que se está escrevendo. Conseguir ter a coerência e a simplicidade de não se considerar o dono de todas as razões. Sabendo que as palavras sugerem atos, é bom que se saiba até que ponto essa sugestão poderá ser nefasta. Mas  o obstáculo maior é sempre a publicação numa editora que faça distribuição. 
Quem não erra?
Acho que me encontrei quando descobri que cada personagem tem vida própria e se desenvolve dentro da caracterologia que o autor lhe destinou, ao criar a trama. Depois tal como na vida cada acontecimento passa a ser tão parecido com a realidade, que a ficção toma a aparência da vida corrente.

Diana Conrado - O que jamais você escreveria? O que ainda pretende aventurar-se?

António Sanches - Acho que o que jamais escreveria seria qualquer tema de elogio a qualquer partido político, pois sou incapaz de pertencer a qualquer um, pelo simples motivo de que prefiro analisar na forma mais independente sem varais que limitem a minha pesquisa e opinião.
Toda a criação é sempre uma aventura.

Diana Conrado - Você escreve ficção ou sobre realidade?

António Sanches - De uma forma geral escrevo ficção, mas com o cuidado de a enquadrar em cenários que sejam meus conhecidos e tentando sempre dar atitudes às personagens, que se enquadrem dentro das experiencias que a vida me facultou. Assim muita da ficção acaba por parecer realidade.

Diana Conrado  - De que maneira você descreveria o processo de escrita dos seus livros? Você faz algum tipo de pesquisa ou preparação?

António Sanches - Quando crio o personagem e lhe destino um certo trajeto tento enquadra-lo nas características adequadas à forma de vida que a história lhe exige. Nunca faria do meu personagem um astrónomo, pois por muito que pesquisasse acabaria por escrever algo que poderia ficar errado aos olhos de quem muito soubesse sobre o assunto.
Falei em astrónomo como poderia citar outras profissões que ultrapassassem os meus conhecimentos.
Sem pesquisa nada se faz, nem mesmo as ações mais simples.


Diana Conrado - De que forma costuma escrever? Qual foi a sua maior dificuldade de escrever um livro?

António Sanches - A minha forma de escrita é quase uma gestação. A ideia penetra no cérebro e ali fica germinando num desenvolvimento lento onde cada pormenor se vai ajustando ao que pretendo. Na hora do parto os acontecimentos vão brotando e tudo acontece em cada dia de escrita tal como na vida real.
A minha maior dificuldade, foi de tal forma que acabei não escrevendo. Tudo aconteceu quando pretendi fazer um livro histórico sobre a Guerra Colonial. Tudo o que eu tinha visto, ou vivido tinha caracteriscas muito diferentes das narrativas oficiais. Foi aí que compreendi que parte da história é escrita segundo as conveniências políticas das fações dominantes. 
Desisti mesmo, pois vi que escreveria um livro para ser apontado como mentira, embora fosse a verdade vivida pelo próprio autor.

Diana Conrado - Quais dicas e procedimentos gostaria de repassar aos novos escritores? E aos que desejam se tornar um? Quais os passos a seguirem?

António Sanches - Não sou mestre, apenas me limito a ser um narrador 
e cada um vai aprendendo com a sua própria experiencia.
Posso apenas dizer que tento usar a linguagem mais simples e bem clara, sem vocábulos que não façam parte da comunicação diária e corrente.
O individuo mais intelectualizado entende a escrita simples, já o menos letrado não consegue compreender um tema que seja escrito de forma totalmente rebuscada com um vocabulário erudito. Nunca pretendo mostrar que sei ou tenho um largo conhecimento de palavras mais eloquentes.
A leitura quanto a mim deve de ser um prazer que se entenda na sequência e não um exercício de pesquiza constante no dicionário.  

Diana Conrado - Já foi criticado? Soube lidar com as críticas? Qual é o melhor caminho?

António Sanches - já fui criticado exatamente por usar uma linguagem pouco erudita.
Aceito a critica, pois cada um tem uma forma de ver e sentir e como uso esse tipo de escrita conscientemente, não me importei.

Diana Conrado - Como se sente quando alguém elogia o seu trabalho? 

António Sanches - O elogio quando sincero traz satisfação. Mas é preciso não se deixar convencer pois a maioria dos elogios são apenas cortesia social.

Diana Conrado - O que diria para aqueles que ainda não conhecem seu trabalho?

António Sanches - Diria que aguardem o meu próximo livro que será publicado no Brasil ainda este ano e que espero venha a ter como prefaciador o escritor, poeta e artista Carlos Conrado, tal como o meu romance anterior O Contrato de Esperança.

Diana Conrado - Conte-me sobre o seu atual livro. 

António Sanches - Estou com quatro obras  prontas a publicar ,elegi uma para ser editada até ao final deste ano no Brasil.
Nesse romance abordo as alucinações provocadas pela dependência química, os choques sociais e mais uma vez englobando vivencias nos três polos onde a minha vida se desenvolveu, ou seja Portugal, Angola e Brasil.

Diana Conrado - Sofreu bloqueio criativo? Como fez para superar?

António Sanches - Há ciclos  de criação que respeito, nunca forço a ação criativa pois sei que se tentar acabarei por sair do rumo que pretendia dar à obra. Quando isso acontece faço pausa, pinto ou trabalho a pedra, a madeira ou o barro e faço escultura. Só volto à escrita quando as ideias voltam a fluir e vão nascendo novos fatos para o romance. 

Diana Conrado - Costuma escrever pensando em seus leitores?

António Sanches - Penso nos leitores quando escolho a forma de narração, não o tema ou o desenrolar do romance.

Diana Conrado - Planeja voltar a viver no Brasil?

António Sanches -Tudo aponta para que a minha vida futura seja nesse País que tanto aprecio, mas o romance real da nossa vida não é totalmente escrito por nós.

Diana Conrado - Está planejando algum livro para 2016? Pode contar-me  sobre?

António Sanches -Tal como disse há pouco pretendo publicar este ano um novo romance.

Diana Conrado - Qual livro está lendo? Quanto costuma ler em um ano?

António Sanches -  Estou agora lendo dois, Um é de João Ubaldo Ribeiro, Viva o Povo Brasileiro e o outro é Assim Falou Zaratustra de Nietzsche.
Não tenho um numero preciso por ano, mas posso dizer que são muitos e de todo o género, sem pré seleção. 


Diana Conrado - Cite 12 livros que você já leu e que indicaria para os leitores do Papo de Papel?

António Sanches - De um autor brasileiro muito lido fora do Brasil e pouco reconhecido na sua pátria, recomendaria a leitura de Veleiro de Cristal, Rosinha Minha Canoa ,Raia de Fogo, Chuva Crioula  e a vasta obra de José Mauro de Vasconcelos.
De Érico Veríssimo aponto o livro Incidente em Antares. Claro que não preciso recomendar a vasta obra de Jorge Amado mas cito como leitura de respeito a obra da minha amiga Morgana Gazel.
A Diana Conrado disse-me que citasse 12, mas terei de ir mais longe recomendando A Selva, de Ferreira de Castro, Impala e Jamba de Henrique Galvão,
Jangada de Pedra de José Saramago e toda a sua obra.
do moçambicano Mia Couto recomendo várias leituras de entre elas O Outro Pé da Serra. Aponto também Milagrário Pessoal do escritor angolano Água Lusa. Falando de escritores angolanos recomendaria que pesquisassem as obras de Pepetela, de Luandino Vieira e Cândido da Velha. 

Diana Conrado - Muito bom!
  
Diana Conrado - Diga o que achou do Papo de Papel? Indicaria à outros escritores?

António Sanches - Papo de Papel é fruto de um trabalho muito criterioso que eu cognominaria  de “Papo Seríssimo” .Indicaria  com toda a certeza ou com a forma mais correta de dizer, indicarei.

Diana Conrado - Em quais redes sociais podemos encontrar o seu trabalho?

António Sanches - A Rede Social em que exponho algo meu é o Facebook, onde quase diariamente coloco poemas meus numa das páginas e na outra pinturas e esculturas.  

Diana Conrado - O que diria para a escritora Diana Conrado?

António Sanches - Começaria por dizer que além da forma tão séria com que elabora o Papo de Papel, me marcou muito por ver que escreve num dos tipos mais difíceis da literatura que é o Policial. Para criar qualquer obra nessa linha é preciso ter uma capacidade criativa muito apurada e fortes conhecimentos jurídicos e de investigação. Curvo-me perante essa sua criatividade.

Algumas obras:













Para saber mais leia também:

Link do escritor: ttps://www.facebook.com/arteeliteraturasanches/ 
https://www.facebook.com/Ant%C3%B3nio-Jos%C3%A9-Sanches-826896427430524/

Diana Conrado: Além de conhecer o escritor António Sanches, fiquei maravilhada de conhecer também a sua produção artística como pintor e escultor.
Bem, caros leitores, obrigada pela presença e desejo uma boa semana a todos!
Diana Conrado, nascida em Ribeirão Preto em 20 de dezembro de 1987, dedica-se ao Senhor através do seu louvor desde os 3 anos. Aos 10 anos, integrou o grupo de louvor de jovens e, posteriormente, tornou-se a primeira tecladista de uma nova congregação no bairro Jardim Juliana, onde a pequena igreja foi fundamental na salvação de mais de 24 jovens. Com seu primeiro livro, "Os Segredos de José: Do Poço ao Sucesso", lançado em 2021, Diana marca um ponto de virada em sua carreira espiritual, testemunhando sobre milagres e oferecendo um guia para mudanças significativas. Atualmente, trabalha em "Disse Sim, e Agora?", destinado a futuras noivas e esposas. Mantendo seu blog, oferece não apenas conteúdo religioso, mas também entrevistas, resenhas e poesias. Com formação em Letras, psicopedagogia e Psicanálise, além de estudos em Jornalismo, Diana continua seu serviço ao reino.

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